Como é sabido a esquerda bolivariana sempre morreu de amores por Chaves e Maduro. Graças a esses governantes incompetentes e ditatoriais a Venezuela atravessa a pior crise de sua história. O governo simplesmente decretou que só se trabalha três dias por semana porque é preciso poupar energia. Gostaríamos de ouvir as explicações de Lula e Dilma, dos companheiros do PT, de Luciana Genro, dos teólogos da libertação e Cia, tão entusiastas desse regime que gostariam de implantar em nosso país.
Leia abaixo artigo que expõe a denúncia feita pelo Pe. Santiago Martin, da Caritas. (V.O.).
As autoridades políticas de Venezuela proibiram que a Caritas possa distribuir alimentos
“O governo venezuelano prefere que todos morram de fome antes que a Igreja dê um pedaço de Pão”, denuncia Pe. Santiago Martin, da Caritas
Pe. Santiago Martin
Publicado em um dos poucos jornais de oposição que resta na Venezuela (online), La Patilla, a denúncia do Pe. Santiago Martin, de Caritas.
“As autoridades políticas de Venezuela proibiram que a Caritas possa distribuir alimentos”, denunciou pe. Santiago na análise editorial de Magnificat.tv “Há mulheres grávidas que ficam meses em fila esperando fraldas”; “As brigas por um pedaço de frango são diárias”, “Há povos totalmente sem luz”; “Pessoas morrem nos hospitais por uma simples infecção”.
Nesse contexto, afirmou o sacerdote, “Caritas se oferece a reunir alimentos e distribuir gratuitamente”, porém, se pergunta “Pode existir alguém tão insensível que prefira ver o seu povo morrer?” e se responde: “Sim, o governo da Venezuela”.
“É ódio à Igreja – afirma Pe. Santiago – um ódio tão forte que leva à loucura, que morram de fome antes que a Igreja os alimente, que morram de doença antes que a Igreja os cure”.
“Hoje quero pedir orações pela Venezuela”, finaliza o sacerdote, “Aqui estamos diante de um país inteiro que prefere que todos morram de fome antes que a Igreja dê um pedaço de pão”.